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1 DE JANEIRO DE 2015 ÀS
12:20
PIMENTEL
MIRA AÉCIO E FALA EM
'AUDITORIA COMPLETA'
Após 12
anos de governo tucano em Minas Gerais, com dois mandatos de Aécio Neves e um
de Antonio Anastasia, o governador Fernando Pimentel, do PT, prometeu realizar
um amplo trabalho para levantar, em 90 dias, os números completos do setor
público em Minas Gerais;
"Não
se trata de uma mera auditoria de contas públicas.
É algo
maior e muito mais importante até.
É uma
explicitação do ponto de onde estamos partindo, como sociedade, em termos
econômicos, sociais, de desenvolvimento e também, claro, das finanças",
afirmou;
famoso
'choque de gestão' tucano será posto à prova; Pimentel também prometeu reforçar
conselhos regionais, para descentralizar a administração
Minas 247 - Ao tomar posse como novo governador Minas Gerais, Fernando
Pimentel, do PT, sinalizou que irá colocar em novos termos a história do famoso
'choque de gestão' vendido pelos tucanos, que governaram o estado nos últimos
doze anos, com os senadores Aécio Neves (PSDB-MG) e Antonio Anastasia (PSDB-MG).
Pimentel prometeu uma
'auditoria completa' nas contas do Estado.
"Não se trata de uma mera
auditoria de contas públicas. É algo maior e muito mais importante até. É uma
explicitação do ponto de onde estamos partindo, como sociedade, em termos
econômicos, sociais, de desenvolvimento e também, claro, das finanças",
disse ele.
O novo governador também prometeu tomar, como primeira medida, a
criação dos conselhos regionais de governo – uma de suas principais promessas,
na campanha, foi a descentralização da gestão.
"A primeira medida será criar os conselhos regionais de
governo. Serão conselhos populares em todas as regiões do Estado. Vamos mudar o
conceito de governar.
Não vamos governar trancados em
gabinete, vamos governar ouvindo os mineiros", disse ele. "A
interação, a conexão, a convergência e a colaboração não podem ser conceitos
que existem em todos os lugares, na prática de todos, menos na prática dos
governos.
O nosso grande desafio é tirar
o governo do isolamento, de uma política antiquada. Temos que abrir a
administração, ouvir os mineiros, modernizar a plataforma social chamada
governo."
Ele também falou sobre sua equipe, que buscou quadros em vários
partidos.
"A formação do
secretariado obedeceu a um critério que buscou equilibrar representação
política e competência técnica e profissional dos companheiros que foram
indicados e escolhidos para ser secretários. Eu acho que ficou um secretariado
muito equilibrado."
Depois da posse, Pimentel embarca para Brasília, onde acompanha a
posse da presidente Dilma Rousseff.